quarta-feira, 18 de abril de 2012

Arqueologia em 3mil e futuramente .

Em primeiro lugar o que são fontes históricas?

As fostes históricas são pistas,vestígios do passado deixados por indivíduos e sociedades, que nos permitem desvendar os seus hábitos, costumes e forma de organização.


Os arqueólogos até aos dias de hoje para estudar o passado tinham de procurar documentos escritos ,relatos de testemunhas entre outras fontes, para poderem saber ou definir uma época.
Contudo,já imaginas-te como a tecnologia desenvolvida ao longo destes anos pode e será útil para os futuros arqueólogos ?
A fonte principal será sem duvida alguma um mundo chamado Internet. Imagina a quantidade de coisas que publicamos na internet,dá para contar a história da nossa vida com base nessas publicações. Segundo Jennifer Gavin,directora de comunicação da biblioteca do congresso dos Estados Unidos, "Das mesma forma que alguém lê um jornal do século 18 pesquisadores do futuro analisarão tuites por diferentes ângulos para ver o que preocupa e interessa nos dias de hoje".
Assim no futuro será possível retratar a sociedade com base no que publicamos na internet.
Estamos cada vez mais conectados. Novas gerações são naturalmente inclinadas a tratar a internet como uma parte da vida,e nao como algo á parte.
A história das pessoas passa a se resgistrada na rede. A lista dos classificados nos concursos esta no Google,os melhores amigos estão marcados nas fotos do Facebook,o novo cargo no trabalho esta exposto no perfil do Twitter e no que toca aos namoriscos concerteza esta no Gmail.
Por fim,existe sempre os contras e certamente os historiciadores do futuro irão lidar com o excesso de informação e com a dificuldade de provar a autenticidade das publicações.

"A maior parte da tua história,hoje,nao esta em papel.Mas sim na internet."


Evolução do conhecimento e a influencia da tecnologia.







Fonte:
http://super.abril.com.br/tecnologia/arqueologia-tempos-web-667625.shtml

1 comentários:

Geopalavras disse...

De facto é verdade! Tudo aquilo que fazemos na net e não só será alvo de estudo dos historiadores de amanhã e, pelo andar da carruagem, vão ficar com uma péssima impressão nossa. Isto a menos que passem a publicar coisa de "jeito" tal como este artigo.

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